domingo, 8 de maio de 2022

Resenha das obras de C. S. Lewis

O romance atemporal sobre uma viagem de ônibus do Inferno para o Céu. 

"Em O grande divórcio, C. S. Lewis novamente emprega seu formidável talento para fábulas e alegorias. O escritor se encontra no Inferno embarcando em um ônibus com destino ao Paraíso. A incrível oportunidade é que, quem quiser ficar no Céu, fica. Este é o ponto de partida para uma meditação extraordinária sobre o bem e o mal, a graça e o julgamento. A ideia revolucionária de Lewis é a descoberta de que os portões do Inferno estão trancados por dentro. Nas próprias palavras de Lewis, "Se insistirmos em manter o Inferno (ou mesmo a terra), não veremos o Céu: se aceitarmos o Céu, não seremos capazes de reter nem mesmo as menores e mais íntimas lembranças do Inferno."

"Eu li Lewis para conforto e prazer muitos anos atrás, e uma olhada nos livros reaviva minha antiga admiração." - John Updike

"Se sagacidade e sabedoria, estilo e erudição são requisitos para passar pelos portões de pérolas, o Sr. Lewis estará entre os anjos." - The New Yorker

"C. S. Lewis é o persuasor ideal para os que estão em dúvida, para o homem bom que gostaria de ser um cristão, mas percebe seu intelecto atrapalhando. " - New York Time Book Review

"Lewis, talvez mais do que qualquer outro escritor do século xx, forçou aqueles que o ouviam e liam suas obras a confrontarem suas próprias pressuposições filosóficas. " - Los Angeles Times.

Escrito após a trágica morte de sua esposa como uma forma de sobreviver aos momentos insanos do meio da noite, A anatomia de um luto é a reflexão honesta de C. S. Lewis sobre as questões fundamentais da vida, morte e fé em meio à perda. Esta obra contém as reflexões precisas e genuínas de Lewis sobre aquele período: Nada menos demoverá um homem? ou pelo menos um homem como eu? de seu pensamento meramente verbal e de suas crenças meramente nocionais. Ele tem de ser nocauteado antes de cair em si. Apenas a tortura revelará a verdade. Somente sob tortura ele mesmo a descobre. Este é um registro belo e inflexivelmente honesto de como até mesmo um crente firme pode perder todo o senso de significado no universo, e de como ele pode gradualmente se recompor.

Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis. Nas poucas, porém densas páginas desta obra, o célebre autor britânico defende a moralidade absoluta e os valores universais, como o altruísmo, a caridade e o amor, além de expor as consequências da falta desses princípios na sociedade. Criticando os argumentos dos relativistas, a obra – agora em nova edição – alerta para os perigos de questionar os valores morais objetivos, comuns a todos, sem os quais os seres humanos correm o risco de perder a humanidade. Com bases sólidas e profundas, Lewis mostra que a tentativa de abolir a moralidade equivale, no fim, a abolir o próprio homem, e convida os leitores a não se render à tendência relativista que permeia a sociedade contemporânea.

Sobre C. S. Lewis

Clive Staples Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século XX e provavelmente o escritor mais influente de seu tempo. Era professor e tutor de Literatura Inglesa na Universidade de Oxford até 1954, quando foi unanimemente eleito para a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge, posição que manteve até a aposentadoria. Lewis escreveu mais de 30 livros que lhe permitiram alcançar um vasto público, e suas obras continuam a atrair milhares de novos leitores a cada ano.

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Sobre o Cristo crucificado, por São Tomás de Aquino

 "E se Ele deu a vida por nós, então não deve ser difícil suportar quaisquer dificuldades que surjam por causa dele. Se você buscar paciência, não encontrará melhor exemplo do que a cruz".

São Tomás de Aquino