“O que me atormenta, as sopas populares não remediam. O que me atormenta não são essas faces escavadas nem essa feiúra. É um pouco, em cada um desses homens, Mozart assassinado”
Saint Exupéry
Em “Terra dos homens”, o autor faz uma condenação humanística sobre as desigualdades sociais e o abandono da alma humana pelas políticas sociais na Europa de sua época. Ao falar da filosofia do jardineiro, chega à conclusão que há jardineiros para fazer belos jardins, mas “não há jardineiros para os homens”.