Trecho traduzido no blog Vesuvio live: sobre o título: "Giggino, il traduttore online dall'Italiano al Napoletano".
Muitas vezes os nossos leitores não napolitanos, e não são o suficiente, não foi perguntado se havia no mercado e algum manual de gramática napolitana, juntamente com um bom dicionário italiano-napolitano, especialmente depois de o nosso artigo que falava sobre como o 'UNESCO considerou o napolitano uma linguagem real, declarando-o um local do património mundial. Bem, além da existência de tais volumes nós relatamos a existência de um tradutor online chamado "Giggino" que, embora ainda esteja a ser melhorado em termos de lessigrafico gramática, pode ser um bom começo para quem quer começam a ter alguma familiaridade com o idioma.
Você pode chegar ao tradutor "Giggino" clicando aqui.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
A história de Sam Loyd e o quebra-cabeças das Quinze Pastilhas
Embora não fosse propriamente um brinquedo,o quebra-cabeças das Quinze Pastilhas, como tal era usado pela garotada dos anos 50 e 60 ("game"?). Tempos em que se divertia com coisinhas simples e despojadas! Muito em voga por ser barato (vinha, até, como brinde em doces) eram pequenos painéis de plástico com quadradinhos para serem ordenados (basicamente com números ou letras e, às vezes, com simplórios desenhinhos).
Aqui abaixo vem uma história do brinquedinho que muito me animou na minha infância no início dos anos 80:
Sam Loyd foi um matemático habilidoso e um pioneiro no campo da composição de enigmas no século 19. Durante muitos anos, ele teve uma coluna em um dos principais jornais dos EUA. Alguns de seus enigmas eram tão difíceis que ele frequentemente recebia centenas de cartas por dia de seus leitores. Certa vez, ele publicou um quebra-cabeças de deslocamento de peças chamado Jogo das Quinze Pastilhas que, ele disse, "levaria o mundo inteiro à loucura".
Aqui abaixo vem uma história do brinquedinho que muito me animou na minha infância no início dos anos 80:

Destaques de janeiro'15
Ser ativo é diferente de ser atleta.Embora Carol seja um sucesso no instagram pode ser encontrada também no Pinterest.
Outra pedida é o livro publicado pela atriz Chloë Sevigny que lançará um livro sobre seu estilo pela editora Rizzoli em abril. O livro incluirá desde fotografias pessoais tiradas pelos seus amigos no secundário, a imagens profissionais dos seus tempos de modelo.
Chloë, cheia de fãs no mundo da moda, é tao moderninha que já foi convidada a desenhar uma coleção para a Opening Ceremony. Chloë é famosa por parecer cool sem que se pense que ela se esforçou para isso. Palavras de seu publisher.
domingo, 4 de janeiro de 2015
A origem do diário
A origem do diário vem da Idade Média, quando os proprietários prescisavam fazer anotações diárias sobre os gastos das casas e fazendas, entrada de dinheiro, nascimento de bezerros, receitas médicas e de pratos e conselhos para crianças. Ao lado dessas anotações, foram entrando progressivamente pensamentos e observações pessoais.
Dentre os principais diários conhecidos destacam-se O Diário de Anne Frank, Estrela Amarela e O Diário de Zlata Fillipovic.
Dentre os principais diários conhecidos destacam-se O Diário de Anne Frank, Estrela Amarela e O Diário de Zlata Fillipovic.
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Muitas vezes os diários escondem segredos escabrosos que ninguém deve saber. |
sábado, 27 de dezembro de 2014
Notícias de livros
Livro sugere que Jesus casou-se e teve dois filhos
Jesus casou-se com Maria Madalena e teve dois filhos com ela. Essas são algumas das revelações de um livro lançado pelo professor Barrie Wilson e o escritor Simcha Jacobovic, que passaram meses traduzindo o chamado "Evangelho perdido" de cerca de 1500 anos descoberto na Biblioteca Britânica e conhecido há quase dois séculos.
A obra lembra textos de ficção como "O Código da Vinci" do escritor norte-americano Dan Brown, e "A Última Tentação de Cristo" do grego Nikos Kazantzakis. Segundo o jornal "Sunday Times", o livro trará detalhes da vida de Jesus quando ele tinha 20 anos e supostas ligações com figuras políticas importantes com o Império Romano.
Notícia editada no jornal Metro com o título Evangelho perdido.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Natal como antes...
Die Verheissung der Geburt des göttlichen Kindes
nach Jesaja 9,1 - 2, 5 -6.
Das Volk, das im Dunkel lebt,
sieht ein helles Licht;
über denen, die im Land der Finsternis wohnen,
strahlt ein Licht auf.
Denn uns ist ein Kind geboren,
ein Sohn ist uns geschenkt.
Seine Herrschaft ist gross
und der Friede wird kein Ende haben.
Er festigt und stützt Recht und Gerechtigkeit,
jetzt und für alle Zeiten.
domingo, 14 de dezembro de 2014
Férias e turismo numa conexão RJ-SP
Vem chegando as festas de fim de ano junto com o verão e a Raposa Preppie recomenda dois livros com tema de turismo.
How to Be a Carioca: há mais de 20 anos e vendendo cerca de 500 exemplares por mês, o livro é um fenômeno editorial que desvenda com bom humor o carioca, dos avanços de sinal a como virar amigo íntimo de alguém que acabou de conhecer. A autora, Priscilla Goslin, é uma americana há mais de 35 anos no Rio.
How to Be a Carioca: há mais de 20 anos e vendendo cerca de 500 exemplares por mês, o livro é um fenômeno editorial que desvenda com bom humor o carioca, dos avanços de sinal a como virar amigo íntimo de alguém que acabou de conhecer. A autora, Priscilla Goslin, é uma americana há mais de 35 anos no Rio.
Toda grande cidade tem problemas, mas o jeito positivo de encará-los é só do carioca. Ele tem um charme único.E vai mais além:
Não existe céu azul e luz como a do Rio, por isso são tantos os fotográfos.Manual de sobrevivência em São Paulo: lançado pela publicitária Raquel Oguri, carioca que se mudou para São Paulo por motivos profissionais tendo dificuldades de se ambientar onde aproveitou as experiências que viveu para transformar em livro.
Cariocas estão acostumados com uma cidade aberta e fácil. São Paulo requer um espírito de aventura para descobri-la, as melhores coisas estão escondidas. [...] Costumo recomendar se perder pela Rua Augusta, que tem joiais escondidas. Mas trago dicas do Parigi ao tailandês da Zona Norte. [...] A oferta é infinita: lojas de bonecas russas, de lixeiras, rua das noivas, casa de jazz no fundo do estacionamento. E comprar bobagens na Liberdade é como se teletransportar para o Japão.
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