domingo, 17 de julho de 2022

Oração para o Jesus das Ruas (O Jesus dos excluídos)

"Porque tive fome, e me destes de comer;
tive sede, e me destes de beber;
era peregrino, e me acolheste;
nu, e me vestistes;
enfermo, e me visitastes;
estiva na prisão e viestes a mim.

Perguntar-lhe-ão os justos:
'Senhor, quando foi que te vimos com fome,
e te demos de comer?
Com sede e te demos de beber?
Quando foi que te vimos peregrino,
e te acolhemos;
nu, e te vestimos?
Quando foi que te vimos enfermo,
ou na prisão, e te fomos visitar?'

Responderá o Rei:
'Em verdade vos declaro: todas as vezes que
fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos,
foi a mim mesmo que o fizestes.'"

Mt 25, 35-40

A estátua (altura 17cm base 13 x 17) é feita de Marmorez, uma mistura de resina e pó de mármore, o que traz durabilidade, leveza, e destaca cada detalhe valorizando o acabamento da imagem. Foi projetado para ambientes internos e externos, onde pode ficar exposto às ações do clima como sol, chuva, vento e ainda assim sua qualidade e beleza estarão preservadas. Lembrando que parte da receita das vendas desta imagem será revertida para a Pastoral do Povo da Rua da Arquidiocese de São Paulo. Apoie esta causa e ajude muitas pessoas em situação de vulnerabilidade!

domingo, 10 de julho de 2022

Bom Domingo!

DOMINGO

Todo domingo é assim 
a gente se ama na rua
e o dia parece não ter fim. 

É dia de fazer o que quiser
com limites ao vento
e a vida pro que der e vier. 

Chico Pinto


domingo, 26 de junho de 2022

Mozart assassinado

“O que me atormenta, as sopas populares não remediam. O que me atormenta não são essas faces escavadas nem essa feiúra. É um pouco, em cada um desses homens, Mozart assassinado”

Saint Exupéry

Em “Terra dos homens”, o autor faz uma condenação humanística sobre as desigualdades sociais e o abandono da alma humana pelas políticas sociais na Europa de sua época. Ao falar da filosofia do jardineiro, chega à conclusão que há jardineiros para fazer belos jardins, mas “não há jardineiros para os homens”.

* Parte desse teto foi extraído do texto da Revista Aldeia: "Máquina de entortar homens" de Rejane Martins Pires, 08/03/2017

segunda-feira, 20 de junho de 2022

Poema de junho '22

Segue o teu destino,
Rega as tuas plantas, 
Ama as tuas rosas. 
O resto é a sombra 
De árvores alheias. 

A realidade 
Sempre é mais ou menos 
Do que nos queremos. 
Só nós somos sempre 
Iguais a nós próprios. 

Ricardo Reis (Fernando Pessoa)

domingo, 8 de maio de 2022

Resenha das obras de C. S. Lewis

O romance atemporal sobre uma viagem de ônibus do Inferno para o Céu. 

"Em O grande divórcio, C. S. Lewis novamente emprega seu formidável talento para fábulas e alegorias. O escritor se encontra no Inferno embarcando em um ônibus com destino ao Paraíso. A incrível oportunidade é que, quem quiser ficar no Céu, fica. Este é o ponto de partida para uma meditação extraordinária sobre o bem e o mal, a graça e o julgamento. A ideia revolucionária de Lewis é a descoberta de que os portões do Inferno estão trancados por dentro. Nas próprias palavras de Lewis, "Se insistirmos em manter o Inferno (ou mesmo a terra), não veremos o Céu: se aceitarmos o Céu, não seremos capazes de reter nem mesmo as menores e mais íntimas lembranças do Inferno."

"Eu li Lewis para conforto e prazer muitos anos atrás, e uma olhada nos livros reaviva minha antiga admiração." - John Updike

"Se sagacidade e sabedoria, estilo e erudição são requisitos para passar pelos portões de pérolas, o Sr. Lewis estará entre os anjos." - The New Yorker

"C. S. Lewis é o persuasor ideal para os que estão em dúvida, para o homem bom que gostaria de ser um cristão, mas percebe seu intelecto atrapalhando. " - New York Time Book Review

"Lewis, talvez mais do que qualquer outro escritor do século xx, forçou aqueles que o ouviam e liam suas obras a confrontarem suas próprias pressuposições filosóficas. " - Los Angeles Times.

Escrito após a trágica morte de sua esposa como uma forma de sobreviver aos momentos insanos do meio da noite, A anatomia de um luto é a reflexão honesta de C. S. Lewis sobre as questões fundamentais da vida, morte e fé em meio à perda. Esta obra contém as reflexões precisas e genuínas de Lewis sobre aquele período: Nada menos demoverá um homem? ou pelo menos um homem como eu? de seu pensamento meramente verbal e de suas crenças meramente nocionais. Ele tem de ser nocauteado antes de cair em si. Apenas a tortura revelará a verdade. Somente sob tortura ele mesmo a descobre. Este é um registro belo e inflexivelmente honesto de como até mesmo um crente firme pode perder todo o senso de significado no universo, e de como ele pode gradualmente se recompor.

Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis. Nas poucas, porém densas páginas desta obra, o célebre autor britânico defende a moralidade absoluta e os valores universais, como o altruísmo, a caridade e o amor, além de expor as consequências da falta desses princípios na sociedade. Criticando os argumentos dos relativistas, a obra – agora em nova edição – alerta para os perigos de questionar os valores morais objetivos, comuns a todos, sem os quais os seres humanos correm o risco de perder a humanidade. Com bases sólidas e profundas, Lewis mostra que a tentativa de abolir a moralidade equivale, no fim, a abolir o próprio homem, e convida os leitores a não se render à tendência relativista que permeia a sociedade contemporânea.

Sobre C. S. Lewis

Clive Staples Lewis (1898-1963) foi um dos gigantes intelectuais do século XX e provavelmente o escritor mais influente de seu tempo. Era professor e tutor de Literatura Inglesa na Universidade de Oxford até 1954, quando foi unanimemente eleito para a cadeira de Inglês Medieval e Renascentista na Universidade de Cambridge, posição que manteve até a aposentadoria. Lewis escreveu mais de 30 livros que lhe permitiram alcançar um vasto público, e suas obras continuam a atrair milhares de novos leitores a cada ano.

quinta-feira, 5 de maio de 2022

Sobre o Cristo crucificado, por São Tomás de Aquino

 "E se Ele deu a vida por nós, então não deve ser difícil suportar quaisquer dificuldades que surjam por causa dele. Se você buscar paciência, não encontrará melhor exemplo do que a cruz".

São Tomás de Aquino