sábado, 30 de novembro de 2019

Censura na Fundação Palmares

O novo presidente da Fundação Palmares, o órgão responsável por promover a cultura afro-brasileira, conhecido como negro de direita, contrário ao vitimismo e ao politicamente correto (isso mesmo que leu), tem feito ataques a Marielle, Lázaro Ramos e outros artistas afrodescendentes a respeito do filme Medida Provisória onde faria ataques pessoais ao presidente Jair Bolsonaro. Vejam o texto integral:

O ator e agora diretor Lázaro Ramos captou dinheiro público na Ancine poucos meses antes da posse de Bolsonaro. E com os recursos produziu um filme (Medida Provisória) que acusa o governo de, no futuro, deportar negros de volta para a África. Ou seja, acusa Bolsonaro de usar o Estado para cometer crime de racismo! 

O Brasil mudou! Doutrinação ideológica e militância esquerdopata disfarçadas de arte não mais enganarão o povo brasileiro, ou serão custeadas por ele. O filme será fracasso de bilheteria, caso chegue a estrear.


A parasitária classe artística que busque dinheiro na iniciativa privada para financiar suas canalhices e mentiras. Há outras prioridades para o dinheiro do contribuinte!


Aqui vai uma imagem na própria conta de facebook com a resenha do filme:

Leia bem essa sinopse do filme

Entendeu? Onde está explicito que seja exatamente o governo Bolsonaro que faria uma medida provisória como esta? Além disso, a frase começando pelo adjunto adverbial de tempo dá uma mostra de imprevisibilidade no tempo exato que o presidente da Fundação Palmares deseja mostrar aos seguidores bolsonaristas, confirmar o estado de censura que vive o país e permitir que mais recursos do Ancine sejam empregados em projetos neopentecostais.

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