Esse final de ano, A Raposa Preppie, volta a divulgar a sua pequena lista de destaques literários com 4 livrinhos católicos e suas respectivas sinopses:
As portas da Transfiguração, de Jean-Yves Leloup
Nosso futuro é o ciborgue homo deus et machina ou o humano
transfigurado, divinizado pelo Infinito que o informa e o contém. A
transfiguração é uma metamorfose que passa por uma abertura das portas
da percepção, abertura não ao “pós”, mas ao “mais” do que humano. O
“Espírito Santo que se une ao nosso espírito” não é uma prótese nem uma
inteligência artificial. É a força da primavera que desperta nossos
sentidos e faz florescer nossa afetividade e nossa inteligência.
O Purgatório - o que a Igreja ensina, de Felipe Aquino, prof
Santa Catarina de Gênova (†1510) viveu em vida a realidade do
purgatório, e deixou esta experiência relatada em seu famoso “O Tratado
do Purgatório”, que aqui transcrevemos na íntegra. O relato da Santa é
cheio de esperança, e mostra que ali as almas estão em “plena
conformidade com a vontade de Deus”; “não podem mais pecar” e “têm um
grande contentamento porque sabem que vão para Deus”. “O amor de Deus
que atrai a si as almas santas e o impedimento que essas encontram no
pecado, gera a pena do Purgatório”. “Purificadas do pecado, as almas
purgantes sofrem gozosamente as penas”. “O Inferno e o Purgatório nos
revelam a admirável Sabedoria de Deus.”
Novena São João Paulo II, da Paulus Editora
Esta é uma novena em devoção a São João Paulo II. Reúne: as orações,
organizadas pelo padre Antônio Lúcio da Silva Lima; uma introdução, em
que se conta a vida do santo; indicações para a missa de São João Paulo
II e uma Oração a São João Paulo II feita pelo cardeal Angelo Comastri.
Os sacramenos e os dons do Espírito Santo, do papa Francisco
Neste pequeno livro, papa Francisco, como sempre, com sua maneira
simples de se comunicar, fala dos dons do Espírito Santo,
consubstanciados nos sacramentos da Igreja católica. Como um pai
afetuoso, em seu escrito, papa Francisco deixa transparecer sua
tolerância, sua compreensão, sua preocupação com os fiéis, e a eles
direciona seus conselhos de pastor maior da Igreja, após a explicação da
razão ser dos sacramentos, dons da Igreja de nosso Senhor, instituídos
não para oprimir os fiéis com regras sem sentido, mas para o exercício
da vida em plenitude.
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