Relato no twitter
Havia assistido a pouco ao video sobre a Rádio Relógio no canal do @LatuffCartoons, infelizmente como não há como comentar, fica o testemunho na esperança de que ele leia minha resposta no twitter. Havia tb assistido a rádio durante meu período do primário entre 1983 a 87.
Fiz uma pesquisa rápida na Wikipédia que deixou uma reportagem feita pela EBC sob o link radios.ebc.com.br/todas-vozes/ed Assisti ao audio da EBC e dá boas informações como por exemplo de que a locutora da hora certa ainda está viva mesmo aos 70 anos. Ela se chama Íris Lettieri, conhecida como a voz do aeroporto Tom Jobim ou Galeão e (conforme no áudio da EBC) a voz dos BRTs cariocas.
Havia também muito o costume acertar os meus primeiros relógios de pulso que ganhava do meu pai após o ano que saí do primário o que tornou possível assistir a outros programas da rádio embora com pouco interesse. Infelizmente, minha relação com a rádio relógio terminou poucos anos depois com a venda da rádio ao grupo do R. R. Soares que infelizmente "matou" a emissora com inúmeros programas gospels tornando impossível manter o hábito já no inicio dos anos 90.
Assistir ao video de @LatuffCartoons, me deu uma boa recordação desses meus 44 anos de vida que espero que a minha resposta baseada nesse fio q me fez relembrar meus tempos de criança. Assim, essa será a postagem de meu blog apesar do horário. Então aos meus seguidores no twitter e aos do blog "A Raposa Preppie" deixo esse singelo testemunho sobre a Rádio Relógio, tão presente das infâncias de que já conta com mais de 40 anos. Obrigado e boa madrugada.
segunda-feira, 29 de junho de 2020
quarta-feira, 24 de junho de 2020
Você sabe quem foi Mahommah Gardo Baquaqua?
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Bilíngue, ele foi escravizado no Brasil, conseguiu fugir e virou escritor. |
Baquaqua nasceu livre, no século XIX onde hoje fica o Benin, na África, e em 1845 chegou ao Brasil dentro de um navio negreiro. Passou os dois anos seguintes trabalhando forçadamente em diversos estados brasileiros. O africano foi vítima do tráfico internacional de escravos em 1845, quando a prática já havia sido criminalizada no Brasil. Segundo os historiadores, sua condição de escravo no país nunca foi legal.
Já era bilíngue quando foi capturado em uma guerra na África. Sua família era muçulmana, e ele falava árabe e ajami, língua local de Djougou, sua cidade natal.
Seu 1° destino foi Pernambuco, onde ele foi comprado por um padeiro português. O padeiro o obrigou a construir um prédio de pedra. Baquaqua tentou fugir, tentou cometer suicídio e cogitou matar seu dono, porque ele era muito cruel. Por fim, o dono não gostava dele e o vendeu porque estava criando muitos problemas.
Foi vendido p/ um capitão de um barco no RJ. Mas o capitão também era cruel e o espancava muito. Baquaqua sempre quis resistir, lutar, escapar, e teve a oportunidade quando seu dono o levou a NY com um carregamento de café.
Os documentos mostram que, depois de reconquistar sua liberdade nos Estados Unidos, Baquaqua passou uma temporada no Haiti, onde aprendeu a falar francês e o criolo haitiano. Ele também viveu no Canadá e chegou a estudar, entre 1850 e 1853, na Faculdade Central de Nova York.
Baquaqua, em 1854, publicou um relato autobiográfico sobre sua condição de escravo chamado “Uma narrativa interessante. Biografia de Mahommah G. Baquaqua.
Em 2018, a biografia de Mahommah Baquaqua foi apresentada como enredo no carnaval pelo G.R.E.S.V. Recanto do Beija-flor.
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Brás Cubas, o emplastro e a cloroquina
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Trecho de Memórias de Brás Cubas |
"Cada século trazia a sua porção de sombra e de luz, de apatia e de combate, de verdade e de erro (...)." "O delírio": da leitura escolar me lembrava dessa parte e dava pra jurar que o encontro era com a Esfinge e não com Pandora.
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Outro trecho com o famoso Emplasto Brás Cubas |
"(...) Eu tinha a paixão do arruído, do cartaz (...)."
domingo, 14 de junho de 2020
Cantan os nenos (o libro de María)
Repostamos e damos crédito a um dos livros infantis de Helena Villar Janeiro em parceria de Xésus Rábade. Isso sim como um livro infantil usado nas escolas no sentido de alfabetização das crianças e na afirmação da educação em língua galega deve ser empregado.
(Atenção o texto a seguir está em galego, segundo publicação da autora)
Escrito entre 1976 e 1978, foi publicado en 1984 pasando por circunstancias ben curiosas daquel mundo editorial. Os autores non percibimos remuneración, pero tivo a súa utilidade. Daquela, para construír un país soñado, "cosíase de balde e poñíase o fío".
Chamábanlle "Grao de millo" e "Renque á terra", inda que o ilustrador fixo un xigante. Viña a Becerreá desde As Pontes de Gatín (10 Km) cunha goxa de cereixas nun burro. Pregoábaas e axiña as acababa para volver aló. A historia Pasou a "Cantan os nenos. O libro de María".
(Atenção o texto a seguir está em galego, segundo publicação da autora)
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Capa/Portada do livro/libro |
Escrito entre 1976 e 1978, foi publicado en 1984 pasando por circunstancias ben curiosas daquel mundo editorial. Os autores non percibimos remuneración, pero tivo a súa utilidade. Daquela, para construír un país soñado, "cosíase de balde e poñíase o fío".
Chamábanlle "Grao de millo" e "Renque á terra", inda que o ilustrador fixo un xigante. Viña a Becerreá desde As Pontes de Gatín (10 Km) cunha goxa de cereixas nun burro. Pregoábaas e axiña as acababa para volver aló. A historia Pasou a "Cantan os nenos. O libro de María".
(fonte: twitter @villarjaneiro)
Curiosidades em Éramos Seis
"Éramos Seis" sempre foi um dos maiores sucessos da literatura juvenil e quase sempre uma referência de leitura obrigatória entre jovens e adolescentes nas escolas. Um livro rico num lirismo que agrada inclusive a leitores adultos e telespectadores que teve a sua terceira versão levada ao ar pela Rede Globo, encerrada em março. Que tal conhecemos algumas curiosidades publicadas no jornal O Dia?
Livro mais triste: Gloria Pires leu o livro de mesmo nome em que a novela é baseada, escrito por Maria José Dupré. Ela achou que a obra é mais pesada do que a trama "A novela tem um lado de humor, de romance".
Quem é quem na novela: A atriz comparou os filhos da vida real com os da ficção. O seu primogênito na trama, Carlos (Xande Valois/Danilo Mesquita), é responsável como a sua terceira filha, Ana. Já Cléo é como Alfredo (Pedro Sol/Nicolas Prattes), danada e espevitada, mas com bom carácter. Julinho (Davi de Oliveira/André Luiz Frambach) é igual a Bento, seu caçula; e Antonia é como Isabel (Malu Lima/Giullia Buscacio), a mais romântica.
Versão do século XXI: Éramos Seis tenta trazer uma trama atualizada, apesar da história se passar entre os anos 20 e 40. Gloria afirma que dá para repensar muitos assuntos de hoje, como o machismo e o papel da mulher na sociedade. "Essa versão coloca luz sobre as mulheres. Elas sempre puxaram o bonde, mas não podiam aparecer".
Preparação da personagem: Além da personagem ter uma vida parecida com a de sua avó paterna, Gloria conta que, apesar dos problemas, foi ensinada a ver sempre o "copo meio cheio". A atriz não conversou com Irene Ravanche, que fez Lola na versão de 1994, mas esteve com Nicette Bruno, que fez omesmo papel em 1977.
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Capa tradicional e atual da obra. |
Livro mais triste: Gloria Pires leu o livro de mesmo nome em que a novela é baseada, escrito por Maria José Dupré. Ela achou que a obra é mais pesada do que a trama "A novela tem um lado de humor, de romance".
Quem é quem na novela: A atriz comparou os filhos da vida real com os da ficção. O seu primogênito na trama, Carlos (Xande Valois/Danilo Mesquita), é responsável como a sua terceira filha, Ana. Já Cléo é como Alfredo (Pedro Sol/Nicolas Prattes), danada e espevitada, mas com bom carácter. Julinho (Davi de Oliveira/André Luiz Frambach) é igual a Bento, seu caçula; e Antonia é como Isabel (Malu Lima/Giullia Buscacio), a mais romântica.
Versão do século XXI: Éramos Seis tenta trazer uma trama atualizada, apesar da história se passar entre os anos 20 e 40. Gloria afirma que dá para repensar muitos assuntos de hoje, como o machismo e o papel da mulher na sociedade. "Essa versão coloca luz sobre as mulheres. Elas sempre puxaram o bonde, mas não podiam aparecer".
Preparação da personagem: Além da personagem ter uma vida parecida com a de sua avó paterna, Gloria conta que, apesar dos problemas, foi ensinada a ver sempre o "copo meio cheio". A atriz não conversou com Irene Ravanche, que fez Lola na versão de 1994, mas esteve com Nicette Bruno, que fez omesmo papel em 1977.
(fonte, exceto a introdução, jornal O Dia)
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Destaque literário de junho'20
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Nova obra de Henry Bugallo |
Saber que a única forma de combater ao bolso-fascismo inspirado pelos bolsonaristas é ler obras que esmiúçam todas as teorias resultantes deste desgoverno já destacados neste blog (o primeiro deles justamente o outro livro deste autor sobre o pseudo-filósofo) é preciso entender lendo livros que forçam o contra-ponto. Afinal de contas a única lógica encontrada na obra de Olavo de Carvalho que ensina, seus métodos de destruição das reputações de seus oponentes, sem ao menos arriscar dialogar, argumentar com oponente só é encontrado em uma única obra de Carl von Clausewitz, Da Guerra.
Disponibilizamos agora a sinopse do e-book diretamente na página da Amazon:
Como o bolsonarismo tomou conta do Brasil?
Por que milhões de brasileiros votaram para eleger Bolsonaro, um homem que durante décadas demonstrou desprezo pelos valores democráticos, pelos direitos humanos e por grupos minoritários?
Esta obra é uma coletânea de artigos publicados por Henry Bugalho na Carta Capital e Folha de SP desde a posse de Jair Messias Bolsonaro, expondo os riscos cotidianos de seu governo, de sua retórica e da ideologia que propaga.O e-book contém uma coletânea de artigos publicados pelo autor e é realmente curto (129 páginas) e barato (R$ 14,99). O autor também pensa em traduzir o e-book para versões em inglês e espanhol. Para quem tem algum domínio da língua acredito que possa ser bem útil para estudos.
Aproveitem, e deixem uma aprovação de no mínimo 5 estrelas para deixar os minons bem irritados.
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Curiosidades sobre os illuminati (parte 1)
Segundo o livro "O livro dos Illuminati" de Robert Wilson, em 1090 Hassan I sabbah fundou a seita Ismaelita, ou Haxixinos (a origem da palavra assassinos vem daí). Eles usavam o haxixe (derivado da planta canabis), o culto aterrorizou o mundo muçulmano até os mongóis de Gengis
imporem a lei e a ordem na zona. Encurralados no seu refúgio nas
montanhas, os Haxixinos, caindo de drogados, não conseguiram oferecer
resistência aos saudáveis guerreiros mongóis. Mas os cabecilhas do
grupo fugiram para o Ocidente. Os illuminati buscam a “imortalidade”
espiritual através de práticas de magia negra, incluindo sacrifícios
humanos.
Mais tarde, (em 1776) Adam Weishaupt, um estudante do ocultismo, que renovou essa ordem illuminati, estudou os ensinamentos de Hassan I Sabbah, cultivou também marijuana no quintal, através de alguns estudos (e da marijuana também) conseguiu a “iluminação” (reparem que puz aspas), fundando a ordem “Os antigos sábios iluminados” da Baviera (Alemanha) no 1º de maio de 1776. Curiosamente o 1º de maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador. Louis Blanc na sua obra “Histoire de la révolucion Francaise” qualifica Adam Weishaupt como “o mais profundo conspirador”. Robert diz ainda que a famosa Helena Petrovna Blavatski (fundadora da Teosofia) também nascida na Alemanha, era feiticeira e aliada dos Illuminati.
Robert Wilson diz que:Tanto a bandeira dos Estados Unidos como a pirâmide illuminati têm treze divisões horizontais, e o treze é também o código tradicional da marijuana, sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell’s Angels, entre outros. Esse símbolo é tão real que podem vê-lo nas notas de 1 dólar. (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons.
Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nosso empreendimentos) ele, provavelmente: Lúcifer, o arquitecto, o olho-que-tudo vê. O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado. (por exemplo com sistemas de escuta, sistema echelon, etc.). Abaixo da pirâmide poder ler-se “Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade.
Mais tarde, (em 1776) Adam Weishaupt, um estudante do ocultismo, que renovou essa ordem illuminati, estudou os ensinamentos de Hassan I Sabbah, cultivou também marijuana no quintal, através de alguns estudos (e da marijuana também) conseguiu a “iluminação” (reparem que puz aspas), fundando a ordem “Os antigos sábios iluminados” da Baviera (Alemanha) no 1º de maio de 1776. Curiosamente o 1º de maio é o dia escolhido para celebrar o dia do trabalhador. Louis Blanc na sua obra “Histoire de la révolucion Francaise” qualifica Adam Weishaupt como “o mais profundo conspirador”. Robert diz ainda que a famosa Helena Petrovna Blavatski (fundadora da Teosofia) também nascida na Alemanha, era feiticeira e aliada dos Illuminati.
Robert Wilson diz que:Tanto a bandeira dos Estados Unidos como a pirâmide illuminati têm treze divisões horizontais, e o treze é também o código tradicional da marijuana, sendo ainda usado nesse sentido pelos Hell’s Angels, entre outros. Esse símbolo é tão real que podem vê-lo nas notas de 1 dólar. (símbolo introduzido por Franklin Roosevelt em 1933). Roosevelt foi presidente dos EUA, um dos 13 presidentes que eram maçons.
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Escudo dos Illuminati |
Por cima da pirâmide consta a frase em latim “Annuit coeptis” (ele tem favorecido os nosso empreendimentos) ele, provavelmente: Lúcifer, o arquitecto, o olho-que-tudo vê. O olho significaria também uma alegoria à capacidade deles estarem simultaneamente em todo o lado. (por exemplo com sistemas de escuta, sistema echelon, etc.). Abaixo da pirâmide poder ler-se “Novus ordo Seclorum” (a nova ordem dos séculos) ou seja A Nova Ordem Mundial. Pegue uma nota de 1 dólar e verá que é mesmo verdade.
sábado, 6 de junho de 2020
A (ironia) arte de enganar inimigos
quinta-feira, 4 de junho de 2020
Erros veiculados em jornais de grande circulação do país
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Redatora dos jornais |
"A nova terapia traz esperança a todos os que morrem de câncer a cada ano."
"No corredor do hospital psiquiátrico os doentes corriam como loucos."
"Depois de algum tempo, a água corrente foi instalada no cemitério, para satisfação dos habitantes."
"Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou intensamente."
"Parece que ela foi morta pelo seu assassino."
"Ferido no joelho, ele perdeu a cabeça."
"A vítima foi estrangulada a golpes de facão."
"O velho reformado, antes de apertar o pescoço da mulher até a morte, se suicidou."
"O acidente foi no triste e célebre Retângulo das Bermudas."
"A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço."
"Ela contraiu a doença na época que ainda estava viva."
"Os sete artistas compõem um trio de talento."
"Os nossos leitores nos desculparão por esse erro indesculpável."
"Há muitos redatores que, para quem veio do nada, são muito fiéis às suas origens."
Bom fim de semana.
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